Estratégia de diversificação relacionada pdf

Instituições e diversificação: diversificação relacionada versus não relacionada em uma variedade de estruturas do capitalismo.

Destaques.

Ligamos as variedades da literatura do capitalismo à renovação e diversificação industrial.

Ligamos a literatura de diversificação relacionada ao papel das instituições.

As instituições têm um impacto na direção da diversificação industrial.

O relacionamento é um forte impulsionador da diversificação na presença de instituições de mercado coordenadas.

Países com instituições liberais de mercado mostram uma maior probabilidade de diversificar em indústrias não relacionadas.

As variedades da literatura do capitalismo chamaram pouca atenção para a renovação e diversificação industrial, enquanto a literatura de diversificação relacionada negligenciou a dimensão institucional da mudança industrial. Reunindo ambas as literaturas, o artigo propõe que as instituições tenham um impacto na direção do processo de diversificação, em particular se os países obtêm uma vantagem comparativa em novos setores próximos ou distantes do que já faz parte da estrutura industrial existente. Investigamos o processo de diversificação em 23 países desenvolvidos por meio de dados detalhados do comércio de produtos no período 1995-2010. Nossos resultados mostram que o relacionamento é um impulsionador mais forte da diversificação em novos produtos em economias de mercado coordenadas, enquanto as economias de mercado liberais mostram uma maior probabilidade de se deslocar em indústrias mais independentes: seu quadro institucional abrangente dá aos países mais liberdade para dar um salto em sua evolução industrial . Em particular, descobrimos que o papel do parentesco como impulsionador da diversificação em novos setores é mais forte na presença de instituições que se concentram mais na coordenação “não-mercado” nos domínios das relações de trabalho, relações de governança corporativa, relações de mercado do produto e relações inter-firmes.

Classificação JEL.

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Diversificação, relacionamento e valor de opções de crescimento: além de um relacionamento linear.

Destaques.

Uma análise da estratégia de diversificação através das lentes de opções reais.

O efeito do escopo e relacionamento no valor das opções de crescimento é analisado em conjunto.

Um quadro que sugere uma ligação não linear entre opções de diversificação e crescimento.

Uma melhor compreensão dos mecanismos de valor latente da diversificação.

Evidências robustas e recentes sobre o valor da diversificação nas empresas norte-americanas (1998-2014).

Este artigo investiga como a diversificação corporativa afeta o valor das opções de crescimento de uma empresa. Adotamos uma abordagem de opções reais a partir da qual a diversificação é vista como uma maneira de explorar as opções de crescimento atuais (efeito de exercício de opção) e como uma fonte de futuras opções de expansão (efeito de criação de opções). Focamos em duas dimensões dessa estratégia: grau de diversificação e relacionamento entre os segmentos. Usando uma amostra de painel de empresas americanas de 1998 a 2014, e considerando a natureza endógena da decisão de diversificação, encontramos uma relação em U entre o grau de diversificação e o valor das opções de crescimento, sugerindo que essa estratégia pode se tornar uma fonte de opções de crescimento. depois de um certo ponto. A relação tem uma relação U inversa com o valor das opções de crescimento, sugerindo que os efeitos positivos das sinergias são limitados a um certo nível após o qual os efeitos negativos das duplicidades prevalecem. Os resultados também revelam que tal ligação U inversa de parentesco é menos pronunciada em diversificadores altos do que em baixos. Este estudo amplia a aplicabilidade da abordagem de opções reais à estratégia e sugere a relevância de uma visão multidimensional e contingente no debate sobre diversificação.

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Síntese Total Quimioenzimática e Diversificação Estrutural de Antibióticos Macrolídeos Baseados em Tilactona através de Montagem de Poliqueto de Estágio Final, Adaptação e Funcionalização de C-H.

Polyketide synthases (PKSs) representam uma poderosa plataforma catalítica capaz de efetuar múltiplas reações de formação de ligações carbono-carbono e ajustes do estado de oxidação. Nós exploramos a funcionalidade de dois módulos PKS terminais que produzem o macrociclo de tilosina de 16 membros, usando-os como biocatalizadores na síntese quimioenzimática da tilactona e sua subsequente elaboração para completar a primeira síntese total das classes de juvenicina, M-4365 e rosamicina de antibióticos macrólidos através da diversificação de fase tardia. A química sintética foi empregada para gerar o intermediário de alongamento da cadeia hexaketida da tilacetona que foi aceito pela cetosintase de juvenimicina (Juv) do penúltimo módulo JuvEIV PKS. O hexaketido é processado através de dois módulos completos (JuvEIV e JuvEV) in vitro, que catalisam o alongamento e a funcionalização de duas unidades cetônicas, seguido pela ciclização do octaketide resultante em tylactone. Após a macrolactonização, uma combinação de glicosilação in vivo, oxidação seletiva in vitro mediada pelo citocromo P450 e oxidação química foi usada para completar a construção escalável de uma série de produtos naturais de macrolídeos em apenas 15 etapas lineares (21 no total) com um total rendimento de 4,6%.

As informações de suporte estão disponíveis gratuitamente no site da ACS Publications no DOI: 10.1021 / jacs.7b02875.

Experimental sintético; Isolamento do gDNA de M. chalcea, preparo da biblioteca de fosmídeos, metodologia de triagem e sequenciamento e anotação do agrupamento juv; bioquímica experimental para proteínas Juv, Tyl e Myc; protocolo de ensaio antimicrobiano e tabela de inibição completa; e caracterização de dados e espectros (PDF)

Os dados de citações são disponibilizados pelos participantes no serviço Cited-by Linking da Crossref. Para uma lista mais abrangente de citações deste artigo, os usuários são encorajados a realizar uma pesquisa no SciFinder.

Economia rural.

Saiba mais sobre a nossa nova Estratégia Econômica Rural, com o objetivo de ajudar ainda mais a prosperidade da economia rural do nosso bairro.

Por estar localizada na área de impressionante beleza natural de Surrey Hills, a economia rural local oferece oportunidades inigualáveis ​​para o crescimento de negócios sólidos e sustentáveis ​​que também podem melhorar a saúde e o bem-estar dos funcionários e melhorar sua qualidade de vida.

Nova estratégia econômica rural.

Aprovada pelos Conselheiros em 9 de maio de 2017, a publicação completa da Estratégia foi adiada para permitir que os detalhes da nova Equipe Ministerial do Governo e das promessas do Manifesto fossem incluídos. Michael Gove, MP de Surrey Heath, retornou ao Gabinete como Secretário de Estado do Meio Ambiente.

Na sequência da decisão do referendo de 2016 de deixar a União Europeia (Brexit), uma eleição geral antecipada do que o esperado permitiu-nos alinhar a nossa estratégia quinquenal com o programa do próprio governo, assumindo um mandato parlamentar completo de cinco anos. .

Após a conclusão das negociações do Brexit em 2019, haverá maior certeza para a economia rural sobre os arranjos transitórios que substituirão a Política Agrícola Comum e outros subsídios da UE que terminarão com a saída do Reino Unido.

Objetivos da estratégia.

Contra esse pano de fundo político, nossa Estratégia Econômica Rural foi projetada para manter, desenvolver e preservar o campo de Surrey como a paisagem de trabalho que tem sido ao longo da história da humanidade.

Refletindo a abordagem baseada no Departamento de Meio Ambiente, Alimentos e Assuntos Rurais (Defra), nossa estratégia para o Wey Valley foi produzida em parceria com o Waverley Borough Council upstream e o Woking Borough Council downstream.

Também estamos trabalhando em estreita colaboração com conselhos paroquiais, grupos comunitários rurais, proprietários de terras e outros para desenvolver uma visão sustentável do século XXI, trazendo inovação e oportunidade para aldeias de trabalho estabelecidas.

Parceiros estratégicos com os quais esperamos trabalhar em estreita colaboração no futuro são a Campanha para a Proteção da Inglaterra Rural (CPRE), a Associação de Terras e Negócios do País (CLA) e a União Nacional de Agricultores (NFU), entre outros.

Cinco políticas principais.

As cinco principais políticas da nossa estratégia são:

Habitação Acessível e Comunidades Sustentáveis.

Infraestrutura para Empresas.

Gestão da Paisagem e Visão do Campo.

Espaço Verde, Saúde e Bem-Estar para Melhor Qualidade de Vida.

Política Energética, Geração e Abastecimento.

Supervisionado pelo Grupo Rural do Fórum Empresarial de Guildford, o Plano de Ação e Entrega da Estratégia abrange os principais fatores econômicos, como acesso, banda larga, diversificação, financiamento de subvenções, infraestrutura, planejamento, produtividade e habilidades.

Falando em uma Conferência da Rede de Serviços Rurais, realizada em setembro de 2016 sobre o futuro pós-Brexit das comunidades rurais, o professor Tony Travers, da London School of Economics, disse: "A menos que a voz rural seja forte, não será ouvida". Através de nossos muitos laços de parceria entre os setores privado, público e terceiro setor, esta nova Estratégia Econômica Rural oferece uma grande oportunidade para fornecer aquela forte voz rural.

Por favor, entre em contato com Chris Stanton, Oficial de Economia Rural, para uma discussão inicial.